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A conspiração anual do Grupo de Bilderberg está a decorrer desde quinta-feira, 30 de Maio, até 2 de Junho em Montreux, na Suíça. Cerca de 130 convidados de 23 países reúnem-se sob a batuta fascista e evangélica cristã sionista do secretário de Estado norte-americano, Michael Pompeo, e do genro do próprio presidente Trump, Jared Kushner, amigo íntimo do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e coautor do ainda por divulgar “Acordo do Século” para o Médio Oriente.
A humanidade e o planeta estão nas mãos de um triunvirato de energúmenos, indubitavelmente potenciais serial killers, que rodeiam o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Não há qualquer maneira de dourar a pílula. Michael Pence, vice-presidente, Michael Pompeo, secretário de Estado, e John Bolton, conselheiro de Segurança Nacional associam mentalidades políticas fascistas a comportamentos em realidades paralelas nas quais a vida humana não tem qualquer valor.
Participação na extorsão, pelo Banco de Inglaterra, de 1359 milhões de dólares de ouro ao Estado venezuelano; confisco de 1543 milhões de euros pelo Novo Banco. Pelo menos três mil milhões de euros é o montante da delapidação de bens do povo venezuelano em que o governo de Portugal está envolvido, directa e indirectamente. Dinheiro que Caracas não pode usar para comprar medicamentos e outros bens de primeira necessidade e que é parte de uma guerra sem tropas, mas letal, conduzida pelos Estados Unidos. Os portugueses têm o direito de conhecer a realidade desta cumplicidade, mas o governo ainda tenta disfarçar, com o silêncio, que está ao lado da administração fascista norte-americana nesta atrocidade contra a democracia, os direitos humanos e a soberania dos povos
Os Estados Unidos colocaram o porta-aviões Abraham Lincoln e o respectivo grupo de combate na área de intervenção do Médio Oriente. John Bolton, o fascista que chefia o Conselho Nacional de Segurança, explicou esse movimento de uma forma suficientemente vaga para nela caber um pretexto, por mais absurdo que seja, para atacar militarmente o Irão. Em causa estão, para Bolton, actos atribuíveis não apenas a tropas regulares do Irão, à Guarda Revolucionária ou ainda a qualquer milícia xiita do Líbano ao Iémen. A equipa de sociopatas da administração Trump está cada vez mais à solta e sem limites.
Juan Guaidó falhou mais um golpe na Venezuela e, horas depois, não conseguiu convocar "a maior marcha de sempre" no país. A libertação do titular fascista Leopoldo López foi o único êxito da intentona de terça-feira. Acolhido na Embaixada de Espanha, López está na calha para suceder ao desacreditado Guaidó como agente de Washington. E, esgotadas as "revoluções coloridas" e as tentativas de arrastar as forças armadas para o golpe, Washington está cada vez mais reduzido à agressão militar como "alternativa" para derrubar o governo da Venezuela. Mas este, legítimo, democrático e livre, pode pedir ajuda defensiva a quem quiser.
Nova intentona, nova derrota da oposição fascista venezuelana sustentada por Washington. Os militares rejeitaram uma operação que tentava envolvê-los e deixaram Juan Guaidó e o foragido Leopoldo López isolados às portas de uma base militar. Milhares de pessoas celebram a derrota golpista junto ao palácio presidencial de Caracas. Em Washington, Pompeo insiste: "todas as hipóteses estão em cima da mesa". Guaidó abandonou a concentração golpista a meio da tarde; Lopez acoitou-se entretanto na Embaixada do Chile em Caracas.
O reforço da Informação Independente como antídoto para a propaganda global.
Bastam 50 cêntimos, o preço de um café, 1 euro, 5 euros, 10 euros…